sexta-feira, 27 de abril de 2012

Homem faz 4 reféns no centro de Londres, e polícia teme explosão (Postado por Lucas Pinheiro)

Uma situação com reféns levou à retirada de centenas de pessoas da região central de Londres nesta sexta-feira (27) por conta do risco de haver explosivos, segundo a TV Sky.

O incidente ocorre na Tottenham Court Road, em uma região movimentada e comercial.

Quatro pessoas teriam sido tomadas como reféns por um homem em uma repartição pública.

Segundo a TV, o homem estaria "furioso" por não ter conseguido uma licença para dirigir veículos pesados.

Ele seria Michael Green, de 50 anos, segundo a TV britânica.

Ele está no quinto andar do prédio e chamou a atenção para si jogando computadores, móveis e material de escritório pela janela.

Não há relatos de feridos.

Testemunhas afirmam que ele teria botijões de gás, que ameaçou explodir.

Outras testemunhas afirmaram ter ouvido disparos na região.

Uma pessoa que estava no interior do prédio na hora do incidente disse que o homem entrou e começou a ameaçar os funcionários.

Um negociador da Polícia Metropolitana chegou ao local, que está cercado por policiais.

Atiradores de elite e cães farejadores da polícia também foram chamados.

A polícia fez um cordão de isolamento de 100 metros em torno do prédio, que fica perto do Museu Britânico e da Universidade de Londres.

A polícia, sempre segundo a TV, disse que não é um incidente terrorista, mas se trata de "um homem causando um distúrbio e dano criminal em um prédio de escritórios".

domingo, 8 de abril de 2012


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terça-feira, 3 de abril de 2012

Trinta anos após guerra, argentinos e britânicos ainda disputam Malvinas

Trinta anos após guerra, argentinos e britânicos ainda disputam Malvinas


R7

Enrique Marcarian/Reuters



Argentina voltou a manifestar recentemente seu direito às ilhas


Tripulação de barco-patrulha argentino carrega caixões de companheiros mortos na guerra no dia 4 de maio de 1982


Argentina marcarão nesta segunda-feira o 30º aniversário do começo da Guerra das Malvinas (ou Falklands, para os britânicos).
No total, 255 soldados britânicos e 650 argentinos morreram no conflito que começou com uma invasão argentina das Malvinas no dia 2 de abril de 1982.
Veteranos argentinos relatam torturas de superiores
Nas escolas e nos mapas do país vizinho, Malvinas são argentinas
O aniversário acontece em um momento de novas tensões entre argentinos e britânicos. Recentemente a Argentina voltou a manifestar seu direito às ilhas, mas a Grã-Bretanha segue comprometida a manter a soberania na região no Atlântico Sul.
A Grã-Bretanha controla as Malvinas desde 1833, mas a Argentina afirma que o território pertencia à Espanha, e que foi herdado pelo país sul-americano com a sua independência.
'Chama eterna'
Veteranos britânicos de guerra e parentes dos mortos farão uma cerimônia especial no Memorial Nacional Arboretum, em Staffordshire, na região oeste da Inglaterra. Uma única vela será acesa como um gesto de memória aos mortos.
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, disse que a segunda-feira é um dia de lembrar argentinos e britânicos mortos no conflito
- Há 30 anos, o povo das Ilhas Falklands sofreram um ato de agressão que quis roubá-los das suas liberdades e do seu modo de vida. Hoje é um dia de comemoração e reflexão: um dia para lembrar todos aqueles que perderam suas vidas no conflito – os integrantes das nossas Forças Armadas, assim como os argentinos que morreram.
Ele prestou homenagem ao que chamou de 'heroísmo' dos soldados britânicos que libertaram as Malvinas da Argentina, e disse que a Grã-Bretanha está orgulhosa de 'corrigir um erro profundo'.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, visitará o porto de Ushuaia nesta segunda-feira, para uma cerimônia de homenagem aos soldados argentinos mortos no conflito. Ela vai acender uma 'chama eterna' no local. Na madrugada passada, veteranos de guerra fizeram uma vigília.
Diplomacia
A Argentina solicitou a abertura de negociações sobre a soberania das Ilhas Malvinas, mas o governo britânico diz que não há nada para se discutir, se não houver consentimento dos moradores.
A Grã-Bretanha acusa a Argentina de tentar impor um bloqueio à população local, depois de proibir embarcações com a bandeira de Falklands em seus portos. A medida também foi adotada pelos demais países do Mercosul.
Já os argentinos acusam os britânicos de militarizar o Atlântico Sul, depois que foi divulgado que um dos navios de guerra da Marinha britânica será enviado à região.
A derrota das forças argentinas no conflito contribuiu para o fim do regime militar liderado pelo general Leopoldo Galtieri, que foi preso acusado de 'incompetência' na guerra. A premiê britânica na época, Margaret Thatcher,

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Kirchner considera 'absurdo' enclave das Malvinas a 14.000 km da Inglaterra (Postado por Lucas Pinheiro)

A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse nesta segunda-feira (2) que considera "absurdo" manter o domínio britânico das Ilhas Malvinas, localizadas a 14.000 km de distância da Grã-Bretanha, durante cerimônia do aniversário de 30 anos da guerra entre os dois países pelo domínio do arquipélago.

"É absurdo manter a 14.000 km o domínio [das Malvinas], quando estas terras correspondem à nossa plataforma marítima", disse Kirchner durante o ato central em memória aos mortos da guerra das Malvinas realizado em Ushuaia, cidade no extremo sul do continente americano.

A mandatária argentina voltou a pedir que a Grã-Bretanha aceite dialogar sobre a disputa da soberania nas ilhas do Atlântico Sul, em respeito ao desejo dos 3.000 habitantes do arquipélago.

"Não queremos nada mais do que o diálogo entre os dois países para discutir a questão de soberania, respeitando o interesse dos habitantes, da maneira como assinalam as resoluções das Nações Unidas", afirmou a presidente aos moradores de Ushuaia e veteranos da guerra, na qual morreram 649 argentinos e 255 britânicos.

Em um discurso de 20 minutos sob um frio intenso, a chefe de Estado disse ser "uma injustiça que em pleno século XXI existam enclaves coloniais. De um total de 16 enclaves, 10 são do Reino Unido".

O premiê britânico, David Cameron, que havia afirmado que "o ato de agressão" cometido pela Argentina há 30 anos tinha a intenção de "roubar a liberdade" dos habitantes das Malvinas, recebeu uma resposta da presidente.

"Não só a liberdade dos habitantes da ilha foi atacada; parece que [David Cameron] não se deu conta de que a liberdade de todos os argentinos estava comprometida, houve milhares de desaparecidos", afirmou Kirchner, referindo-se à ditadura argentina (1976-83), em resposta ao primeiro-ministro britânico.

Em seu discurso, a presidente informou que na sexta-feira (30) enviou uma carta ao chefe da Cruz Vermelha Internacional para "interceder junto ao Reino Unido para identificar os argentinos e britânicos", cujos restos mortais permanecem anônimos desde o fim da guerra.

Estima-se que dezenas de soldados ainda não tenham sido identificados desde o conflito de 74 dias, que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição das tropas da Argentina, então governada por uma ditadura.

Usuhaia é a capital da Terra do Fogo, província em cuja jurisdição está as Malvinas, segundo a Constituição nacional reformulada em 1994.

"Pedimos justiça porque queremos que esta região continue sendo uma área desmilitarizada. Não queremos tambores e capacetes de guerra, a única coisa que queremos são capacetes de trabalhadores", ressaltou Kirchner.

O Ministério da Defesa britânico anunciou nesta segunda-feira que o destróier da Marinha britânica "HMS Dauntless" zarpará nesta semana rumo ao Atlântico Sul para uma missão de seis meses.

O 30º aniversário da guerra acontece em meio a tensão diplomática entre Buenos Aires e Londres pela disputa de soberania sobre as ilhas.

A Argentina recebeu a solidariedade da América Latina na disputa com a Grã-Bretanha. Os países do Mercosul, como Brasil, Uruguai e Chile chegaram a impedir a entrada de navios com a bandeira das Malvinas em seus respectivos portos.

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